No momento da decisão de venda de uma casa, muitos proprietários questionam-se sobre a necessidade, ou não, do apoio de uma Agência Imobiliária em todo o processo, optando muitas vezes por serem eles próprios a vender o seu imóvel.
Esta decisão é tomada porque, na maioria dos casos, os proprietários não conhecem as reais e verdadeiras vantagens e mais valias associadas a um serviço personalizado de acompanhamento e monitorização praticado pelas empresas de Mediação Imobiliária.
Neste sentido, e com o intuito de esclarecer e explanar um assunto que ainda gera algumas incertezas a alguns proprietários, listamos então alguns dos principais inconvenientes com que os mesmos se podem deparar, caso decidam pela venda do seu imóvel de forma autónoma:
- Se não sabe exatamente como proceder à realização de um contrato de promessa compra e venda, atenção, porque erros cometidos podem sair muito caros no futuro. Um contrato envolve muito mais do que o valor do negócio e os nomes do comprador e vendedor; de acordo com a nova lei sobre o branqueamento de capitais (lei 83/2017) há um conjunto de requisitos legais a serem cumpridos quer para pessoas singulares quer para pessoas colectivas. Sabia por exemplo que até a menção da profissão e entidade patronal é obrigatória no contrato promessa compra e venda? Sim, é necessário e obrigatório para os profissionais a operar nesta área, assim como para Solicitadores, Advogados, etc. Podemos assim concluir que um “simples contrato” é algo bem complexo pelo rigor que deve comportar e que é obrigação das empresas de Mediação Imobiliária salvaguardar.
- Sabia que para promover o seu imóvel é obrigatório a emissão do Certificado Energético? Esta emissão tem custos (oferecida se optar vender com a BelleVille) e a não apresentação do mesmo pode representar, para pessoas particulares, uma coima entre 250,00€ a 3.740,00€ e para pessoas colectivas, varia entre 2500 euros e 45 mil euros.
- Quando um proprietário decide vender o seu imóvel sem a ajuda de um profissional, acaba por ter que recorrer à ajuda de vários profissionais de outras áreas, obrigando-o a ter que lidar com vários interlocutores durante todo o processo – os vários clientes potenciais, o cliente comprador que procura o melhor negócio, o advogado do comprador, caso este não saiba tratar de toda a documentação, o seu próprio advogado/solicitador, caso também não saiba tratar da referida documentação, empresas de inspeções técnicas a imóveis, bancos, engenheiro avaliador, filas nas finanças, conservatória, notário, etc. – isto leva-o a uma grande ocupação de tempo e também gastos financeiros.
- Não saber fazer uma triagem correta aos potenciais clientes compradores, ou seja, não ser capaz de identificar logo de início se os potenciais compradores estão aptos para comprar a sua casa, pode se tornar uma enorme perda de tempo e até mesmo de dinheiro.
- Escassez de informação sobre a área, leva a que muitas vezes, os vendedores particulares não se vejam capazes de responder a várias questões colocadas pelos compradores. Hoje em dia os clientes exigem respostas rápidas e assertivas, caso contrário, não pensam duas vezes na hora de mudar para o próximo potencial imóvel.
- Organizar e agendar visitas, por parte do vendedor particular, pode revelar-se uma tarefa complexa, esgotante e uma grande ‘perda de tempo’
- O vendedor particular de um imóvel nem sempre tem conhecimento profundo e, sobretudo, tempo para fazer uma avaliação detalhada do mercado onde o seu imóvel está inserido. Isto poderá levar à decisão de um valor injusto do seu imóvel, pois nem sempre é fácil separar o valor comercial do valor emocional. Isto poderá levar à dificuldade da venda e à saturação do mercado.
- Antes da escritura é necessário confirmar se todos os documentos estão reunidos e são válidos, que na maioria, são responsabilidade do vendedor. A lista de formalidades a cumprir é extensa, pelo que, se não tiver conhecimento detalhado de todos os documentos necessários, como os pedir e como verificar a validade dos mesmos, a venda pode mesmo acabar por não se realizar – Certidão de Teor, Caderneta Predial do Imóvel, Contrato-Promessa de Compra e Venda, Licença de Utilização, Ficha Técnica de Habitação, Certificado Energético, Apólices do seguro, Declarações de Exercício do Direito de Preferência, Certidão Toponímica, Termo de Cancelamento de Hipoteca, Certidão de Infraestruturas – estes são alguns dos documentos necessários, mas podem ser muitos mais se pensarmos por exemplo numa herança.
- E para que o artigo não se torne exaustivo ao leitor, vamos apenas referir mais um inconveniente…. Tempo também é dinheiro!
Tempo a avaliar o imóvel
Tempo a anunciar o imóvel
Tempo a responder e atendar chamadas de clientes
Tempo em visitas com os clientes
Tempo em analisar a potencialidade do cliente interessado
Tempo em reunir e avaliar toda a burocracia inerente ao processo de venda
Tempo a agendar a marcação da escritura, reunindo o consenso de vários intervenientes (compradores, vendedores, fiadores, banco que fara o novo financiamento, banco que cancela a hipoteca existente, solicitadores ou representantes destas entidades, etc, etc)
Tempo para registos pós-venda …
Já se apercebeu de todo o desgaste físico e psicológico que todo este processo lhe poderá causar, para vender a sua casa?
Não será muito mais fácil, cómodo e eficaz recorrer à ajuda de um profissional, que fará tudo isto por si, tratando-lhe de todo o processo inerente à venda da sua casa?
Estudos indicam que por todo este desgaste, muitas vezes o imóvel acaba por ser vendido por valores inferiores aos inicialmente definidos. Outros estudos também apontam para uma realidade: Empresas de Mediação Imobiliaria vendem o seu imóvel com maior rapidez, e por valores entre 13% a 15% acima dos valores de mercado!
Por isso, antes de embarcar na aventura de vender a sua casa, fale com um profissional da área. Porque no momento das grandes decisões, TODOS OS DETALHES IMPORTAM!
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